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Curso Consagração - Maternidade Divina

Curso Consagração - Maternidade Divina

"Verdadeiramente, a Imaculada Virgem, escolhida para ser a Mãe de Deus e assim associada a Ele na obra da Redenção, possui um favor e um poder com o seu Filho maior que qualquer criatura angélica ou humana jamais poderia ter" (Leão XIII, Supremi Apostolatus Officio). Na primeira aula de nosso curso de preparação para a consagração à Santíssima Virgem estudaremos sobre o fundamento da teologia e da devoção mariana, a Maternidade Divina, e de que modo está Nossa Senhora associada ao Divino Redentor no ofício de nossa redenção e santificação.

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Transcript

  1. A MATERNIDADE DIVINA E A COOPERAÇÃO
    DE MARIA SANTÍSSIMA NA REDENÇÃO
    CURSO DE PREPARAÇÃO PARA A CONSAGRAÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM
    AULA 1
    CONGREGAÇÃO MARIANA DA IMACULADA CONCEIÇÃO E S. AFONSO DE LIGÓRIO

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  2. CALENDÁRIO SEMANAL
    2
    8/10
    Dom
    XIX Domingo depois de Pentecostes
    2ª Classe
    9/10
    Seg
    S. João Leonardo, Confessor
    (Com. de S. Dinis, Bispo e Mártir.
    S. Rústico e S. Eleutério, Mártires)
    3ª Classe
    10/10
    Ter
    S. Francisco de Bórgia, Confessor
    3ª classe
    S. Francisco de Bórgia,
    Confessor e Congregado Mariano
    11/10
    Qua
    Maternidade da Santíssima Virgem Maria
    2ª classe
    12/10
    Qui
    Nossa Senhora da Conceição Aparecida,
    Padroeira do Brasil
    1ª classe
    13/10
    Sex
    S. Eduardo, Rei e Confessor
    3ª classe
    14/10
    Sáb
    S. Calisto I, Papa e mártir
    3ª classe
    CONGREGAÇÃO MARIANA DA IMACULADA CONCEIÇÃO E S. AFONSO DE LIGÓRIO — SALVEMARIA.COM.BR
    A MATERNIDADE DIVINA E A COOPERAÇÃO DE MARIA SANTÍSSIMA NA REDENÇÃO

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  3. REFERÊNCIAS
    • GARRIGOU-LAGRANGE, Reginald. La Madre del Salvador y nuestra
    vida interior. Trad. Pe. José López Navío. 3ª Ed. Buenos Aires: Ediciones
    Desclée de Brouwer.
    • MERKELBACH, Benito Enrique. Mariologia: Tratado de la Santisima
    Virgen Maria Madre de Dios y Mediadora entre Dios y los hombres.
    Trad. P. Pedro Arenillas, OP. Bilbao: Desclée de Brouwer y Cia, 1954.
    • LOMBAERDE, Pe. Júlio Maria de. O Segredo da Verdadeira Devoção
    para com a Santíssima Virgem. Opus Cordis Mariae. 2012.
    • MONTFORT, São Luiz Maria Grignon de. Tratado da Verdadeira
    Devoção à Santíssima Virgem. Vozes.
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  4. SUMÁRIO
    • Introdução — Sobre a Congregação Mariana
    • Parte 1 — A Maternidade Divina como fundamento da
    devoção à Santíssima Virgem
    • Erros, dogma e o fundamento da doutrina do Tratado
    • Parte 2 - A cooperação de Maria Santíssima na Redenção
    • Redenção objetiva e subjetiva
    • Conclusão — A Santa Escravidão, forma desta devoção
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  5. SOBRE A CONGREGAÇÃO MARIANA
    E O CURSO PARA A CONSAGRAÇÃO
    INTRODUÇÃO

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  6. • Fundação
    • 2014 - Ereção Canônica
    • 2018 - Aprovação das Regras Particulares
    • Natureza
    • Associação Pública de Fiéis de Direito Diocesano
    em Manaus - AM
    • Regras Tradicionais
    • Devoção e Consagração especial a Nossa
    Senhora
    • Missa Tradicional e o que se segue: doutrina,
    moral, vida espiritual, liturgia
    • Apostolados
    • Educação Católica (Colégio Santo Afonso)
    • Propagação do Rito Tradicional (Missa, Batismos,
    Crisma, Matrimônios)
    • Promoção da doutrina e da Tradição católicas
    (aulas, cursos, catecismo)
    • Obras de misericórdia corporais (cerca de 50
    famílias auxiliadas mensalmente)
    SOBRE A CONGREGAÇÃO MARIANA

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  7. SOBRE O CURSO DE PREPARAÇÃO
    • Preparação exterior
    • Assistir às aulas, procurando tirar todas as dúvidas
    • Ler o Tratado e, na medida do possível, os demais livros indicados
    • Preparação interior
    • Vida de oração, pedindo a graça da perseverança e das boas
    disposições
    • Vida sacramental, com con
    fi
    ssão e comunhão frequentes
    • Fazer os exercícios espirituais de preparação, não importando as
    di
    fi
    culdades que se apresentem
    7
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  8. MATERNIDADE DIVINA COMO FUNDAMENTO DA
    DEVOÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM
    PARTE 1

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  9. ERROS CONTRÁRIOS
    • Erros contrários à natureza humana
    • Negação da concepção
    • Valentinianos: Corpo celestial ou
    etéreo, que passou através da Virgem
    Maria
    • Negação da gestação
    • Docetistas: Corpo aparente ou
    fantástico
    • Negação do parto
    • Docetistas: Cristo apareceu de repente,
    em estatura perfeita
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  10. ERROS CONTRÁRIOS
    • Erros contrários à união hipostática
    • Nestorianos: Em Cristo há duas
    pessoas unidas acidentalmente
    • Protestantes: Maria é mãe de
    Cristo, apenas, não Mãe de Deus
    • Modernistas: A maternidade
    divina não pertence à doutrina
    (experiência religiosa) da Igreja
    (comunidade de fé) primitiva
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  11. DEFINIÇÃO DO DOGMA
    • Concílio de Éfeso, ano 431
    • Nestório, Patriarca de Constantinopla
    • “A divina Escritura, sempre que lembra a economia
    da senhorial salvação, atribui o nascimento e a
    paixão não à divindade mas à humanidade de
    Cristo, de modo que, em termos mais corretos, a
    santa Virgem é chamada Cristípara e não Deípara”
    • São Cirilo de Alexandria
    • “Com efeito, não nasceu antes, da Santa Virgem,
    um homem qualquer, sobre o qual depois desceria
    o Verbo, mas se diz que (O Verbo), unido desde o
    útero materno, assumiu o nascimento carnal… Por
    isso, (os Santos Padres) não duvidaram chamar a
    Santa Virgem Deípara (Mãe de Deus)”
    • O Verbo se diz nascido de Maria segundo a carne.
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  12. CONCÍLIO DE ÉFESO, CONDENAÇÃO DE NESTÓRIO
    Como o ilustríssimo Nestório, entre outras coisas, não quis
    nem obedecer a nosso convocação, nem acolher os
    santíssimos e piíssimos bispos mandados por nós, fomos
    obrigados a proceder ao exame de suas ímpias expressões; e
    como, por suas cartas, pelos escritos que foram lidos e pelas
    a
    fi
    rmações recentemente proferidas nesta metrópole como
    fi
    cou
    atestado, o
    fl
    agramos pensando e pregando impiamente, obrigados
    pelos cânones e pela carta do nosso santíssimo pai e colega no
    ministério Celestino, bispo da Igreja de Roma, chegamos, muitas
    vezes com lágrimas, a esta dolorosa condenação dirigida contra ele:
    Nosso Senhor Jesus Cristo, por ele blasfemado, estabeleceu, pela
    boca deste santíssimo Sínodo, que o mesmo Nestório está excluído
    da dignidade episcopal e de todo e qualquer colégio sacerdotal.

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  13. PIO XII, FULGENS CORONA, N. 10
    Na verdade, desta sublime missão de Mãe de Deus
    nascem, como duma misteriosa e limpidíssima fonte,
    todos os privilégios e graças, que adornam, duma forma
    admirável e numa abundância extraordinária, a sua alma e a
    sua vida. Por isso, com razão declara Santo Tomás de Aquino
    que a Bem-Aventurada Virgem Maria, pelo fato de ser Mãe de
    Deus, recebe do bem in
    fi
    nito, que é Deus, uma certa dignidade
    in
    fi
    nita.

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  14. MATERNIDADE, CAUSA DE DEPENDÊNCIA
    • A autoridade divina

    o modelo e o fundamento da autoridade humana.
    • A autoridade pertence com propriedade a Deus, enquanto cria e
    governa o universo
    • A cria


    o n

    o

    sen

    o rela


    o com o Princ

    pio
    • O governo é a ordenada condução dos governados

    pr

    pria
    realiza


    o,

    pr

    pria perfei


    o
    • A escravidão é a qualidade própria da relação entre as criaturas e o Criador
    • Após Deus, como princípio de ser e de agir, vêm os pais, como nenhum
    outro, e a pátria.
    • A maternidade é causa de uma como escravidão.
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  15. COOPERAÇÃO DE MARIA SANTÍSSIMA NA REDENÇÃO
    PARTE 2

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  16. GÊNESIS III, 15
    Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e
    a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o
    calcanhar.

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  17. BEATO PIO IX, INEFFABILIS DEUS
    Assim como Cristo, assumindo a natureza humana,
    destruiu o decreto de condenação que havia contra nós,
    cravando-o triunfalmente na Cruz, assim também a
    Santíssima Virgem, unida com Ele por um vínculo estreitíssimo
    e indissolúvel, com Ele e por Ele, colocou em efeito a eterna
    inimizade contra a venenosa serpente, vencendo-a e esmagando-
    lhe a cabeça com seus pés virginais.

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  18. LEÃO XIII, Supremi Apostolatus Officio
    Verdadeiramente, a Imaculada Virgem, escolhida para
    ser a Mãe de Deus e assim associada a Ele na obra da
    Redenção, possui um favor e um poder com o seu Filho
    maior que qualquer criatura angélica ou humana
    jamais poderia ter.

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  19. A OBRA DA REDENÇÃO
    • Pecado original
    • A culpa de uma ofensa se mede pela dignidade da pessoa ofendida:
    • A majestade de Deus tem dignidade in
    fi
    nita.
    • A culpa de Adão merecia uma pena in
    fi
    nita: o inferno.
    • A reparação de uma ofensa se mede pela dignidade da pessoa que ofendeu:
    • A criatura é, por de
    fi
    nição, um ser
    fi
    nito.
    • Nenhuma criatura, por mais perfeita que fosse a sua natureza poderia
    reparar dignamente a ofensa do pecado original.
    • Encarnação e Redenção
    • Cristo, pela união hipostática (a natureza divina e a natureza humana,
    sustentadas pela Pessoa do Verbo), era o digno Redentor.
    • A Redenção, em sentido estrito, é obra exclusivamente de Cristo.
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  20. REDENÇÃO OBJETIVA E SUBJETIVA
    • Redenção objetiva
    • Perdão da dívida in
    fi
    nita dos homens para com Deus:
    • “[Jesus Cristo] o qual, existindo na natureza de Deus, não julgou que fosse uma
    usurpação o seu ser igual a Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma
    de servo, tornando-se semelhante aos homens e sendo reconhecido, por condição,
    como homem. Humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até à morte, e morte
    da cruz” (Filipenses II, 6-8).
    • “Estava de pé junto à Cruz de Jesus sua Mãe…” (S. João XIX, 25).
    • Nossa Senhora Corredentora.
    • Redenção subjetiva
    • Aplicação dos frutos do Sacrifício do Calvário a cada alma:
    • A Santa Missa: “Por vós e por muitos”.
    • “Fazei tudo o que Ele vos disser” (S. João II, 5).
    • A mediação universal de Nossa Senhora.
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  21. PAPEL DE NOSSA SENHORA NA REDENÇÃO OBJETIVA
    • Fisicamente - Consentimento em dar à luz o Filho de Deus:
    • “Cristo pagou o preço dos nossos crimes; Maria deu a Ele os meios
    de fazê-lo” (São Tomás de Villanova).
    • Moralmente - Consentimento na obra da Redenção, pelo mesmo “
    fi
    at”:
    • Nossa Senhora consentiu ao mesmo tempo em ser a Mãe de Deus
    e do Redentor.
    • O anjo a advertiu sobre o que viria a acontecer com Ele, antes de
    seu consentimento.
    • Nova Eva: “fomos salvos pelas armas que o demônio usou antes
    contra nós” (São Cirilo de Jerusalém).
    • Por meio de sua compaixão - União de seus sofrimentos e sua vontade
    aos de Cristo:
    • Como auxiliar: “façamos-lhe um adjutório semelhante a ele”
    (Gênesis 2, 18).
    • Sua presença no Calvário aumentava o martírio de Cristo.
    • “Cristo sacri
    fi
    cou seu corpo, Maria, sua alma”.
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  22. PAPEL DE NOSSA SENHORA NA REDENÇÃO SUBJETIVA
    • Radical
    • Nossa Senhora é a raiz da causa; é também a raiz dos efeitos
    • “Ela nos deu seu Filho, e com Ele, todas as coisas” (Sto. Alberto Magno).
    • “Todos os bens me vieram juntamente com ela, e inumeráveis riquezas estão nas suas mãos”
    (Sabedoria VII, 11).
    • Formal
    • Intercessão onipotente
    • Quanto mais unido a Deus é um santo e quanto maior for sua caridade no céu, tanto mais
    e
    fi
    cazes serão suas orações.
    • Ora, Nossa Senhora foi a criatura que mais perfeitamente amou a Deus e mais uniu sua vontade
    à divina.
    • Por isso é chamada de “a onipotência suplicante”.
    • Além disso, tem direitos de Mãe sobre o Filho Jesus Cristo.
    • Distribuição universal das graças
    • Como? co-agente, subordinada a Cristo, distribui a quem lhe aprouver.
    • Por que? Mãe de Deus, Corredentora, Mãe espiritual nossa, Rainha dos corações.
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  23. A VERDADEIRA DEVOÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM
    CONCLUSÃO

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  24. AD JESUM PER MARIAM
    • Entrega de Jesus e Maria, como escravos:
    • “Tomando a forma de servo” (Filipenses 2, 7)
    • “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (São Lucas 1, 38)
    • “Eu sou teu servo e
    fi
    lho da tua escrava” (Salmo 115, 7)
    • Recebidos por Deus Pai, como
    fi
    lhos
    • “Escuta, ó
    fi
    lha, e vê, inclina o teu ouvido, e esquece-te do teu povo e da casa de teu pai. O rei
    desejará a tua beleza: ele é o Senhor, teu Deus, presta-lhe homenagem. O povo de Tiro vem
    com presentes; o teu favor imploram os grandes do povo. A
    fi
    lha do rei entra toda formosa;
    tecidos de ouro são os seus vestidos” (Salmo 44, 11-14)
    • “Este é o meu Filho amado, no qual pus as minhas complacências” (São Mateus 3, 17)
    • Nossa Senhora, dom de Deus para nós, como Mãe:
    • “Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: “Mulher, eis aí
    teu
    fi
    lho”. Depois disse ao discípulo: “Eis aí tua mãe”. E dessa hora em diante o discípulo a
    recebeu como sua mãe” (São João 19, 26s)
    • “Gerei um homem com a ajuda do Senhor” (Gênesis 4, 1)
    • “Homo et homo natus est in ea” (Salmo 86, 5)
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  25. CONGREGAÇÃO MARIANA DA IMACULADA CONCEIÇÃO E S. AFONSO DE LIGÓRIO
    MANAUS - AM

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